Espirros, coriza, nariz entupido, tosse. Com a chegada do inverno, crises de rinite e asma alérgicas tornam-se mais comuns, prejudicando diretamente a rotina e a qualidade de vida das pessoas que sofrem com os sintomas.
O fato de essas doenças se agravarem na estação mais fria do ano não é algo sem explicação. Segundo o médico Dr. André Aguiar,
O Dr. Aguiar chama a atenção para a necessidade de que o paciente alérgico faça um tratamento contínuo com um médico especialista. Isto é, não espere as crises piorarem para procurar ajuda.
Ele exemplifica dizendo que, muitas vezes, a pessoa com asma pode estar se sentindo bem no momento, mas tem uma leve inflamação no pulmão e fica sensível a qualquer mudança de tempo ou virose.
“De uma hora para outra, pode pegar um resfriado e a crise ataca, levando o paciente a precisar de ajuda em hospitais ou fazer medicamentos fortes como corticoide oral. O nome técnico para isso é hiperreatividade brônquica, um pulmão sensível por estar cronicamente inflamado, mesmo sem o paciente ter sintomas”, explica.A partir do momento em que o paciente inicia o tratamento, seja com medicamentos ou imunoterapia, o organismo fica mais resistente a mudanças do tempo e viroses. O indivíduo pode até contrair um resfriado, mas, em muitos casos, acaba não levando a um quadro de crise de alergia.
O paciente também é orientado, nas consultas, a ter o chamado plano de resgate. Ou seja, saber identificar precocemente os sinais e o que fazer em caso de crise de asma. Aguiar ressalta ainda a importância da imunoterapia, apontada como “o único tratamento que muda o curso natural das doenças alérgicas”.
“Após algum tempo fazendo as
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