Pastor assume que beijou filha na boca: "Que mulherão! Ai, se eu te pego"

Pastor assume que beijou filha na boca: "Que mulherão! Ai, se eu te pego"

Um pastor conhecido por Lucinho Barreto revelou ter dado um beijo na boca da filha, enquanto esta estava “distraída”, durante um culto na Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte, no Brasil, no passado mês de abril.

Na altura, quem assistia, não demonstrou desconforto com a situação. Contudo, nos últimos dias, uma gravação da cerimônia, compartilhada no canal de Youtube da igreja, tornou-se viral e muitos são os que agora apontam o dedo a Lucinho.

“Abracei a minha filha um dia e disse que a amava. Falei: Que mulherão. Ai, se eu te pego! E ela disse-me: ‘Credo pai! Você é da mãe’. E eu dei um beijo nela”, contou, acrescentando que “um dia, ela se distraiu e eu dei um beijo na boca dela. E ela perguntou: ‘O que é isso pai?’. E eu disse: Quando começar a namorar eu vou dizer para o seu namorado: Foi o segundo. Eu já beijei ela”.

Da plateia ouvem-se risos e aplausos. E o pastor continua afirmando que tem “uma relação muito forte” com a filha. “Ela me ama. Quem me ouve a falar uma coisa destas pensa besteira. Quem tem mente suja pensa em coisa suja. Mas quem é puro sabe do que falo”, diz.

Os comentários de Lucinho estão gerando muita polêmica. Nas redes sociais são muitos os que o acusam de incesto e de incitar a violência sexual e o chamam de “nojento”. Até várias caras conhecidas do panorama brasileiro já reagiram, como é o caso da atriz Solange Couto, da cantora Teresa Cristina e do humorista Fabão, que se mostraram indignados com a situação.

Segundo o site Marie Claire, Lucinho ainda não reagiu. Já a filha do pastor, Emily Barreto, que entretanto teve um filho, disse no seu Instagram que o pai “nunca” a beijou “de língua” e que, “no máximo” lhe deu “selinhos”.

“Nunca fez nada comigo. Sempre me deu um bom exemplo de figura paterna maravilhosa porque eu sempre podia contar para ele as minhas decepções amorosas e ele sempre me ajudou”, garantiu a jovem num vídeo publicado nas redes sociais onde defende que tiraram as palavras do pai “do contexto”.

Só no Instagram a Igreja Batista da Lagoinha tem 785 mil seguidores. No Youtube, onde este e outros vídeos das celebrações são colocados, o canal tem 743 mil inscritos.

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