Larissa Manoela e André Luiz Frambach fizeram sinastria amorosa antes de filme

LUÍSA MONTE
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Já virou rotina ver Larissa Manoela e André Luiz Frambach fazendo declarações de amor nas redes sociais. O casal passou por um ano difícil, permeado pelo rompimento da atriz com os pais, mas, encerram o ciclo com a relação fortalecida. Tanto é que estão juntos até nas telas, no filme “Tá Escrito”, que estreou nesta semana nos cinemas.

Na trama, Larissa vive Alice, uma leonina insegura que não gosta dos holofotes. Seu sonho é conquistar o primeiro emprego e ir morar com o namorado (Frambach). Mas seus planos falham quando ele termina o relacionamento para se dedicar à carreira. Aqui, o casal fica separado, mas não são esses abalos na ficção que interferem no relacionamento real.

“Fica mais gostoso quando a gente trabalha com quem a gente ama”, diz o ator ao F5. Mesmo convivendo 24 horas por dia, entre casa e trabalho, Larissa conta que os dois são muito “bem resolvidos” nessa questão: “A gente sabe exatamente como lidar com as nossas questões pessoais e profissionais, então isso faz com que a gente não se atrapalhe, com que a gente seja muito bem resolvido internamente como pessoa e também como profissional e como casal”.

Frambach diz que os dois se respeitam para que as obrigações não atrapalhem o dia a dia. “A gente não invade o espaço um do outro”, avalia. “A gente conversa, a gente dialoga, a gente até ensaia, a gente pergunta, a gente pede opinião. A gente constrói os personagens juntos e idealiza um pouco como que poderia ser a cena juntos. Mas a gente não invade o espaço do outro.”

ESCRITO NO ZODÍACO
Em “Tá Escrito”, a personagem de Larissa está frustrada com o fim do namoro e com a falta de empregos em sua área –ela é astrônoma. Por uma confusão no anúncio de uma vaga, acaba sendo entrevistada para uma oportunidade como astróloga. E, sem outras perspectivas profissionais, ela topa o desaio.

O longa tem um toque sobrenatural. Alice recebe um livro mágico que promete tornar realidade qualquer previsão astrológica escrita nas páginas em branco. Com o poder de influenciar a todos, ela se torna um fenômeno online.

Apesar dos conselhos da melhor amiga, Marina (Caroline Dallarosa), para tomar cuidado com os poderes do livro, Alice vai deixar o mundo ao seu redor de cabeça para baixo ao reescrever o zodíaco. Os atores contaram que já estavam por dentro do mundo da astrologia antes de gravar o filme, mas se aprofundaram com o trabalho.

Eles chegaram a fazer um estudo específico da interação dos seus signos no mapa astral. “Eu sempre fui ligada e trouxe o André mais para esse universo para a gente entender, até para ter mais domínio sobre o assunto”, conta Larissa.

“Recentemente, a gente fez a nossa sinastria amorosa e vimos que damos match em tudo e que os nossos signos dão muito certo”, completa a atriz. “Ficamos muito contentes de ver que os astros também estão alinhados em direção ao propósito que a gente quer como casal.”

Alice vive com a mãe (Karine Teles), virginiana obcecada por organização, e se vê perdida quanto ao futuro. Para todas as meninas que não sabem o que estudar, com o que trabalhar ou para onde ir nos seus anos de juventude, a atriz dá conselhos.
“Eu acho que o primeiro passo é entender que lugar você quer ocupar no mundo”, afirma. “Se olhar, ter esse autocuidado, poder falar sobre os seus medos, seus anseios, seus desgostos, o que de fato te inspira.”

“Acho que hoje em dia é difícil a gente fazer de fato o que a gente ama porque há uma necessidade muito maior de estar trabalhando, de ter que bancar a vida”, continua. “Mas faz parte desse processo de realização pessoal o entendimento do que de fato faz sentido para você.”

Capricorniana dedicada, Larissa diz que não sofreu com dúvidas na carreira. “Eu sempre tive muita noção de que sou apaixonada pelo meio artístico, pela arte, pelo meu ofício e desejo seguir fazendo isso pelo resto da minha vida, pois foi onde me encontrei”, diz.

Inclusive, segundo ela, foi a arte e o trabalho que a ajudaram a superar os problemas externos que foram aparecendo ao longo do caminho. “Eu encontrei a minha salvação, a minha cura, meu lugar, e isso foi muito importante para mim”, afirma.

Mas ela sabe que o tiro não é tão certeiro para todos. “Tá tudo bem também se você não achar naquele momento”, aconselha. “Você pode ir tentando e testando para ver de fato o que faz sentindo porque, às vezes, a gente está achando que é por um caminho e, quando começa, vê que não é e vai para outro até se encontrar.”

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