A temporada Fórmula 1 começa neste final de semana. O GP do Bahrein tem os treinos já a partir desta quinta-feira, dia 29. No atual grid, três nomes estão entre os pilotos mais ricos a história da modalidade mais importante do automobilismo: Max Verstappen, Fernando Alonso e Lewis Hamilton. Nenhum deles, contudo, lidera o top-10.
10. Eddie Irvine (R$ 582 milhões)
O ex-piloto da Ferrari correu entre 1993 e 2002. Antes da escuderia, ele estreou pela antiga Jordan. A última equipe foi a Jaguar. Ele até tentou voltar para a Jordan em 2003, mas a escuderia sofria problemas financeiros – diferente do piloto. Ele decidiu por se aposentar aos 37 anos naquela temporada. Sem nunca ter sido campeão, Irvine teve a maioria da fortuna de 117,3 milhões de dólares (R$ 582 milhões) obtida a partir de investimentos privados.
9. Mario Andretti (R$ 631 milhões)
Um dos principais nome no automobilismo dos Estados Unidos, Andretti foi campeão mundial de Fórmula 1 em 1978. Ele também tem títulos da Fórmula Indy na prateleira e é um dos apenas três pilotos que já venceram corridas nas duas categorias, além da NASCAR e do World Sportscar Championship. A fortuna dele é avaliada em 127 milhões de dólares (R$ 631 milhões).
8. Sebastian Vettel (R$ 680,2 milhões)
O tetracampeão mundial recebia um dos salários mais altos do mundo esportivos até sua aposentadoria da Fórmula 1, em 2022. Antes de parar de correr, Vettel chegou a vender parte dos carros de sua coleção pessoal, sem revelar o motivo. Dificilmente era por dificuldades financeiras, já que o patrimônio dele é avaliado em 136,9 milhões de dólares (R$ 680,2 milhões).
7. Jenson Button (R$ 728,4 milhões)
O piloto chegou a ser o que mais recebia no grid ainda antes do seu título mundial de 2009. Após ser campeão, Button ainda foi para McLaren, em uma transferência lucrativa. Depois da aposentadoria, o britânico continua faturando com participações em eventos de patrocinadores e publicidade. A fortuna dele é avaliada em 146,6 milhões de dólares (R$ 728,4 milhões).
6. Kimi Raikkonen (R$ 886,4 milhões)
O finlandês, além de ter tido altos vencimentos, tinha investimentos em propriedades no seu país natal. Raikkonen correu na Fórmula 1 entre 2001 e 2009, mas voltou em 2012 até encerrar a carreira em 2021. Atualmente, o campeão de 2007 tem a fortuna de 178,4 milhões de dólares (R$ 886,4 milhões).
5. Niki Lauda (R$ 971,3 milhões)
Antes de morrer, em maio de 2019, Niki Lauda tinha patrimônio de 195,5 milhões de dólares (R$ 971,3 milhões). Ele também foi um dos pilotos que se aventurou no mundo dos negócios. Além da venda de duas companhias aéreas, o tricampeão mundial trabalhou como consultor para a Ferrari e conselheiro da Mercedes.
4. Max Verstappen (R$ 1,04 bilhão)
O atual tricampeão mundial figurou na lista de atletas mais bem pagos da Forbes em 2023 e era o piloto de Fórmula 1 com a melhor posição no ranking nos últimos dois anos. Somente em 2023, foram 70 milhões de euros (R$ 376 milhões) recebidos. O holandês também é embaixador da EA Sports e trabalha com outros patrocinadores pessoais. A fortuna do genro de Nelson Piquet é de 210 milhões de dólares (R$ 1,04 bilhão).
3. Fernando Alonso (R$ 1,02 bilhão)
Um dos pilotos mais experientes do atual grid, o espanhol tem patrimônio avaliado em 260 milhões de dólares (R$ 1,02 bilhão). Além de correr, Alonso tem investimentos como o Complexo Esportivo Fernando Alonso, um museu e pista de kart na Espanha. O bicampeão mundial também atua como agente de jovens talentos do automobilismo.
2. Lewis Hamilton (R$ 1,4 bilhão)
O heptacampeão mundial tem um dos salários mais altos do grid, na Mercedes. A ida para a Ferrari, anunciada neste ano e que se efetivará no próximo ano, vai diminuir o valor. Conforme o jornal Corriere della Serra, o inglês receberá na Ferrari 40 milhões de euros (R$ 213 milhões), valor que pode aumentar com bônus por desempenho. Além da fortuna de 285 milhões de dólares (R$ 1,4 bilhão), Hamilton investe em iniciativas para representatividade de minorias, como o projeto Mission 44 e a Hamilton Commission Company.
1. Michael Schumacher (R$ 2,9 bilhões)
Com condições de saúde desconhecidas desde o acidente de esqui sofrido em 2013, Schumacher ocupa o posto de piloto mais rico da história da Fórmula 1. A fortuna do heptacampeão mundial é avaliada em 586,5 milhões de dólares (R$ 2,9 bilhões), uma grande vantagem para Hamilton. Entre 1999 e 2000, a revista Forbes apontou o alemão como atleta mais bem pago do mundo.