Fãs tentam combater imagens gráficas de Taylor Swift geradas com IA

Imagens sexualmente explícitas de Taylor Swift geradas por Inteligência Artificial (IA) estão circulando pela rede social X (ex-Twitter). O caso é um exemplo dos riscos e perigos que essa tecnologia representa quando não há mecanismos para regulá-la ou moderação de conteúdo.

As imagens começaram a circular em um grupo do Telegram e foram geradas usando o software Microsoft Designer. Elas rapidamente se tornaram virais no X, com uma publicação reunindo mais de 45 milhões de visualizações, 24 mil compartilhamentos e centenas de milhares de curtidas.

As políticas do X proíbem a publicação de fotografias e vídeos modificados por IA, bem como de nudez não consensual. Por isso, o usuário verificado que publicou as imagens foi banido da plataforma.

A empresa chegou a publicar uma mensagem no X, afirmando que esse tipo de imagem é “estritamente proibido” e que a plataforma tem uma “política de tolerância zero” em relação a esse conteúdo.

Apesar disso, os fãs de Taylor Swift não têm poupado críticas à rede social. Eles iniciaram uma campanha com hashtags com fotografias reais da cantora norte-americana, na esperança de “enterrar” as imagens geradas por IA.

O caso de Taylor Swift é um alerta para os perigos da IA quando não há regras e fiscalização. É importante que as redes sociais desenvolvam mecanismos para identificar e remover esse tipo de conteúdo, especialmente quando ele envolve pessoas famosas ou menores de idade.

 

 

 

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