Um cirurgião norte-americano foi acusado pela ex-namorada de a ter tornado em uma escrava sexual e ter tentado disfarçar alguns dos seus abusos submetendo-a a procedimentos estéticos.
Maya Willow Sias, de 25 anos, acusou Ammar Mahmoud, de 40, de a ter mantido enclausurada e sujeito a várias agressões. A modelo exige uma indenização de 10 milhões de dólares (Cerca de 55 milhões de reais).
Maya acusa o homem de, a dado momento, lhe ter deixado com o olho tão roxo que tentou depois encobrir o que fez, injetando-lhe um preenchimento sem anestesia.
A tese da modelo ganha força dado que surgem informações que ela não é a primeira vítima do cirurgião de Nova Iorque, nos EUA, que teria agredido uma outra mulher.
Mahmoud está envolvido numa batalha legal com a sua ex-mulher, que entrou com uma ação civil ainda em andamento contra ele em 2014. “O ex-marido da autora [do processo] atacou-a em várias ocasiões, incluindo por empurrá-la para fora de casa num dia frio sem roupas e injetar hormônios de crescimento à força para que ela pudesse atingir o ‘corpo perfeito'”, diz no processo.
Mahmoud, que anteriormente negou as acusações de Sias e tentou refutar as da sua ex-mulher, não respondeu aos pedidos de comentário feitos pelos órgãos de comunicação social.
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