Blake Lively é processada por equipe de relações públicas que acusou em ação judicial

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A atriz Blake Lively será processada pela Street Relations, empresa de relações públicas que acusou de orquestrar um ataque à sua imagem pública nas redes sociais. Dono do negócio, o empresário Jed Wallace submeteu os documentos na última terça-feira (4) à justiça do estado do Texas, nos Estados Unidos. Ele acusa a atriz de difamação e pede US$ 6 milhões -cerca de R$ 34 milhões- em compensações punitivas.

 

Procurados pela revista Variety, a defesa de Lively diz que a ação da empresa faz parte da campanha contra a atriz. “Isto não é uma jogada publicitária, mas uma retaliação transparente às alegações incluídas no processo de assédio sexual e às acusações que Lively submeteu ao Departamento de Direitos Civis da Califórnia”, escreveram em nota.

Wallace e a Street Relations são réus no processo movido por Lively contra o ator e diretor Justin Baldoni, com quem contracenou no filme “É Assim que Acaba”. A atriz diz que Baldoni, ao lado da empresa e de outros nomes, moveu uma campanha virtual para prejudicar a sua reputação em Hollywood depois dela denunciá-lo por assédio sexual no set da produção. Baldoni nega as acusações e processa a artista por difamação.

Em seu processo contra Lively, Wallace afirma que não teve qualquer relação com a suposta campanha citada nas acusações da atriz. Ele também diz que sofreu prejuízos financeiros de milhões de dólares devido à sua inclusão no processo.

A ação judicial é a quinta ligada ao caso jurídico entre a atriz e o diretor. Além da Street Relations, os publicistas Jen Abel e Melissa Nathan também processam Lively por difamação, alegando que tiveram a vida virada de cabeça para baixo pelas acusações.

No documento submetido pela artista, Jed Wallace é citado em mensagens de texto entre os publicistas em agosto do ano passado. Em uma das mensagens, Nathan escrevem que um homem chamado Jed o informou que a campanha de ódio contra Lively estava indo bem no Reddit.

No fim de dezembro do último ano, a atriz entrou com um processo contra Baldoni e o principal produtor de “É Assim que Acaba”, Jamey Heath, acusando-os de assédio sexual e de orquestrar uma “campanha difamatória” contra ela durante as filmagens.

Baldoni, que também é diretor da produção, rebateu o casal e afirmou que eles divulgaram falsas alegações de assédio sexual. Ele também acusa os artistas de extorsão civil, difamação e invasão de privacidade.

O diretor alega ainda que o New York Times teve acesso antecipado à reclamação de direitos civis de Lively, e que eles estariam “conspirando para destruir sua reputação”. O NYT respondeu afirmando que as acusações são falsas.

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