Uma mulher de 20 anos foi presa na Pensilvânia, nos Estados Unidos, acusada de matar a filha de 18 meses do seu companheiro.
Iris Alfera morreu no dia 29 de junho após ingerir acetona, pilhas e parafusos, segundo a imprensa norte-americana. A autópsia ao corpo da menina revelou que ela tinha vestígios de acetona no sangue, o que levou à falência de órgãos.
No dia 25 de junho, a menina ficou sozinha com a namorada do pai, enquanto ele ia às compras. O homem recebeu uma ligação da namorada dizendo que a bebê não estava bem. A menina foi levada ao hospital, mas morreu quatro dias depois.
A polícia de New Castle, na Pensilvânia, indiciou Aleisia Lynnae Owens com base em pesquisas feitas no Google pelo celular da suspeita. Owens fez diversas pesquisas entre fevereiro e junho sobre os efeitos da ingestão de acetona em crianças e produtos de beleza venenosos.
A polícia considerou as descobertas no celular da suspeita “cruciais para arranjar provas contra ela”.
A investigação também concluiu que a bebê havia ingerido bolinhas de gel, que foram encontradas expandidas no seu sistema digestivo, e baterias em formato de botão e parafusos de metal que apareciam posteriormente nas suas fraldas.
Owens foi presa por três acusações de homicídio, cinco de agressão agravada e uma por pôr em perigo o bem-estar de crianças.
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