14 Anos depois: Prince of Persia volta mais desafiador do que nunca

Após 14 anos de hiato, a lendária franquia Prince of Persia volta com um novo fôlego em “The Rogue Prince of Persia”. Desenvolvido pela Evil Empire, o mesmo estúdio por trás das DLCs de Dead Cells, e distribuído pela Ubisoft, o game assume um formato roguelite, mesclando a dinâmica inovadora com a tradição e o enredo que consagraram a série.

O príncipe da Pérsia, conhecido por suas acrobacias e bravura, embarca em uma missão para salvar seu reino dos Hunos. Disfarçado de ladrão, ele precisa repelir os invasores e seus poderes mágicos, utilizando um sistema inovador de viagem no tempo.

No lugar da clássica ampulheta, o príncipe agora possui uma esfera que o permite retornar ao tempo após cada derrota. Essa mecânica o leva de volta a um oásis seguro, três dias antes da invasão huna. Ao retomar as batalhas, ele se depara com diferentes ações dos inimigos e cenários em constante mutação, tornando o jogo desafiador e imprevisível.

O parkour, marca registrada da série, ganha destaque em The Rogue Prince of Persia. O príncipe escala paredes e explora o cenário com agilidade, utilizando suas habilidades acrobáticas para superar obstáculos e inimigos.

A dificuldade do game aumenta gradativamente, exigindo que o jogador aprenda e se adapte rapidamente. 

Para os fãs de Dead Cells, a jogabilidade de The Rogue Prince of Persia trará uma sensação familiar. A engenharia do jogo e os mecanismos de combate apresentam similaridades com o título da Motion Twin, tornando a experiência mais intuitiva para quem já está familiarizado com o gênero roguelite.

O visual cartunizado do game contribui para a leveza e acessibilidade, permitindo que seja jogado em computadores menos potentes. A trilha sonora transporta o jogador para o Oriente Médio antigo, criando uma atmosfera envolvente.

Como o jogo ainda está em acesso antecipado, alguns aspectos técnicos precisam ser aprimorados. O tempo de carregamento excessivo e travamentos em alguns mapas são pontos que devem ser corrigidos na versão final.

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